.....A compra da propriedade para fins de preservação só foi possível devido à mobilização de 13 amigos que se tornaram os sócios-fundadores da Sociedade Porto das Antas. Essa entidade, registrada em cartório como sociedade civil sem fins lucrativos, é a responsável pela manutenção e pelo esforço para transformar a propriedade em Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), de modo a reconhecê-la, portanto, como área de relevante importância ambiental e paisagística. Além do objetivo principal de gravá-la como área de destinação perpétua para fins preservacionistas, o interesse desse grupo também está voltado para a concretização de projetos que viabilizem a inserção das comunidades (rural e urbana) no projeto, através de programas de educação ambiental, de programas para estimular o resgate do conhecimento tradicional das populações tanto medicinal quanto alimentício etc.


.....A escolha dessa área às margens do Rio Verdinho deu-se após longa procura na região dos municípios de Jataí e Serranópolis e foi escolhida por apresentar, num pequeno trecho, uma rica diversidade de ecossistemas representativos das formações antes encontradas por toda região do sudoeste goiano: cerrado limpo, cerrado grosso, mata, mata de galeria e mangue. O grupo é formado por 13 sócios-fundadores, com diferentes formações profissionais, que moram em diferentes regiões do país, mas que viram a possibilidade de, juntos, contribuírem para preservar um pequeno pedaço do cerrado. Todas as ações e os encaminhamentos em relação à área foram estabelecidos em estatuto próprio (em anexo).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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